Que o Brasil é um país lindo e diversificado você já sabe. Mas você sabia que o custo de vida pode variar bastante de uma cidade para outra dentro do nosso país? Dependendo da cidade, ela pode ser mais barata ou mais cara para morar, impactando diretamente na vida financeira das famílias. Então, que tal conhecer as cidades mais caras do Brasil para morar?
A seguir, separamos uma lista com as cidades mais caras do Brasil para morar, além de outras listas importantes para você ficar mais informado sobre o custo de vida no nosso país. Ficou curioso? Leia nosso conteúdo e descubra se você mora em uma das cidades mais caras do Brasil. Boa leitura!
Qual a média do custo de vida no Brasil?
Antes de conhecer as cidades mais caras do Brasil, é preciso entender o custo de vida no país. Apesar desse valor variar conforme a região, o estilo de vida e as necessidades básicas de cada pessoa, é possível estimar o custo de vida no Brasil quando levamos em conta as despesas básicas de cada pessoa.
No geral, o custo de vida de uma pessoa solteira em uma cidade de porte médio ou grande do Brasil varia entre R$ 3.000 e R$ 7.000 mensais, dependendo do estilo de vida. Em cidades menores, esse valor pode ser mais baixo.
Pensando que o salário mínimo é de R$1.412 no país, essa conta não fecha, não é mesmo? Só em São Paulo, por exemplo, de acordo com as pesquisas, o valor do salário mínimo para sustentar uma família de 4 pessoas, em abril de 2024, deveria ser de R$6.912,69. Veja a seguir em detalhes o custo de vida nas cidades mais caras do Brasil.
Quais são as cidades mais caras do Brasil?
Como falamos, a variação entre as cidades do mesmo país é bem grande. A seguir, veja a lista das 9 cidades mais caras do Brasil para morar e, em seguida, descubra o custo médio para se viver em algumas delas:
- São Paulo
- Rio de Janeiro
- Santos
- Campinas
- Brasília
- Porto Alegre
- Salvador
- Foz do Iguaçu
- Bauru
1. Custo de vida em São Paulo
A protagonista, São Paulo, lidera o ranking das cidades mais caras do Brasil para morar. Na capital paulistana, o custo de vida é de R$15.134 mensais, colocando a cidade como a 12ª mais cara da América Latina. De acordo com pesquisas, o aluguel de um apartamento de 45 m² custa, em média, R$4.200.
2. Custo de vida no Rio de Janeiro
A cidade maravilhosa está na posição de número 2 da nossa lista de cidades mais caras do Brasil. Segundo dados coletados, uma família de quatro pessoas precisa mensalmente de R$15.066 para viver e, acredite se quiser, o Rio de Janeiro ainda é mais barato do que 78% das cidades ao redor do mundo.
3. Custo de vida em Santos
A cidade do litoral sul de São Paulo aparece em terceiro lugar entre as cidades mais caras do Brasil. Próxima a São Paulo e apresentando uma boa qualidade de vida, ela se torna atrativa para uma boa parcela da população paulista, mas seu custo de vida é alto, com um aluguel girando em torno de R$3.700.
4. Custo de vida em Campinas
Campinas é uma cidade muito procurada para quem quer sair da capital e viver a vida no interior. Também é um importante polo tecnológico e industrial, o que exige um custo maior que pode chegar ao patamar de R$13.500 mensais para viver.
5. Custo de vida em Brasília
Temos a nossa capital em quinto lugar na lista de cidades mais caras do Brasil. O custo de vida elevado em Brasília é conhecido, principalmente pelos preços altos dos imóveis, fazendo com que um apartamento de 45m² no centro da cidade tenha um aluguel mensal de R$3.800.
6. Custo de vida em Porto Alegre
Porto Alegre também está nessa lista e, somando-se alimentação, transporte e lazer, o custo de vida pode chegar a R$12.000 mensais. No entanto, o valor dos alugueis é menor do que nas outras cidades citadas.
Quais são as cidades mais baratas para morar no Brasil?
Achou caro, né? Mas não se preocupe. Se você procura um lugar para viver que caiba dentro do seu orçamento, veja agora a lista das 5 cidades mais baratas para morar no Brasil:
- Guaratinguetá – SP : oferece alta qualidade de vida e custo relativamente baixo;
- Anápolis – GO : localizada entre Brasília e Goiânia, a cidade tem uma infraestrutura sólida e boas oportunidades de trabalho, principalmente no setor logístico. Apresenta bons serviços e preços acessíveis.
- Mossoró – RN: possui baixo custo de vida, além de ter belas paisagens e eventos culturais. Também oferece segurança e tranquilidade aos moradores.
- Uberaba – MG: conhecida pela tradição agropecuária, oferece boas condições e preços competitivos no setor imobiliário, além de uma forte tradição educacional e cultural.
- Novo Hamburgo -RS: importante centro da indústria calçadista, possui custo de vida baixo, infraestrutura desenvolvida e diversos serviços de qualidade, como saúde e educação.
Melhores cidades do Brasil para se viver em 2024
Segundo a pesquisa apresentada pelo Grupo Unieduk, um dos melhores indicadores para representar a qualidade de vida nos países, estados e municípios ao redor do mundo é o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), concebido pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Para a definição dos índices de qualidade de vida são avaliados e quantificados os seguintes fatores: alfabetização, educação, expectativa de vida, natalidade, riqueza, entre outros. Com base nisso, o professor Michael Porter, da Harvard School, lançou o Índice de Progresso Social (IPS).
O IPS é uma ferramenta que auxilia os órgãos públicos, empresas e sociedade civil a planejar, implementar e avaliar políticas públicas e programas direcionados ao progresso social. Ele mede o desempenho das sociedades com base em marcadores sociais e ambientais e não apenas pelos indicadores econômicos.
Sabendo disso, de acordo com IPS, as 20 melhores cidades do Brasil para se viver são:
- Gavião Peixoto (SP)
- Brasília (DF)
- São Carlos (SP)
- Goiânia (GO)
- Nuporanga (SP)
- Indaiatuba (SP)
- Gabriel Monteiro (SP)
- Águas de São Pedro (SP)
- Jaguariúna (SP)
- Araraquara (SP)
- Presidente Lucena (RS)
- Luzerna (SC)
- Pompeia (SP)
- São Caetano do Sul (SP)
- Maringá (PR)
- Piracicaba (SP)
- Nova LIma (MG)
- Campinas (SP)
- Caxambu (MG)
- Vinhedo (SP)
Como investir em imóveis com pouco dinheiro?
Conhecendo as cidades mais caras do Brasil, deu para notar que o preço pago para morar é um dos principais ofensores nas contas do dia a dia. Aqui falamos bastante de aluguel, mas a alta nos preços segue o mesmo raciocínio quando falamos em comprar um imóvel, sendo um sonho muito distante para a maioria da população que mora nos grandes centros urbanos.
Então, se você busca, além de um lugar barato para viver, investir em imóveis com pouco dinheiro, não perca as esperanças. Apesar do custo de vida no Brasil, o Mycon está aqui para te mostrar como é possível fazer isso, destacando uma das principais formas de pagamento para quem não possui muito dinheiro para comprar um imóvel próprio: o consórcio imobiliário.
Acredite, mesmo com pouco dinheiro é possível investir em imóveis e realizar o sonho da casa própria. Mas, para isso, é preciso buscar informações, conhecer o mercado, entender suas necessidades e conhecer as diferentes modalidades de aquisição. Depois disso, você estará bem mais preparado para planejar e comprar a sua casa própria.
A seguir, vamos comentar um pouco sobre as principais formas de aquisição de um imóvel, para que você possa escolher a que melhor atende às suas necessidades e que se enquadra no seu planejamento financeiro. Acompanhe:
Comprar um imóvel direto com o proprietário
Geralmente, quem vende um imóvel busca um corretor de imóveis. Por isso, é preciso pagar a taxa de corretagem, que varia entre 6% a 8% para a imobiliária. Com isso, ao fazer negócio diretamente com o interessado, o comprador pode abaixar o preço da venda, já que não terá que arcar com esse valor de comissão.
O ponto negativo dessa forma de pagamento é que, geralmente, a negociação será à vista, e sabemos que, na maioria das vezes, essa não é a melhor forma de pagamento, principalmente se você está com pouco dinheiro.
Comprar um imóvel na planta
Sem dúvida, o valor de lançamento de um imóvel é bem mais barato do que quando ele estiver finalizado. Assim, essa é uma boa oportunidade de investir em imóveis com pouco dinheiro, já que a entrada pode ser paga em parcelas e o restante pode ser financiado depois da entrega das chaves.
Algumas construtoras aceitam carros, terrenos, motos e outras propriedades como parte do pagamento. Mas informe-se bem sobre a reputação da construtora e sobre a situação financeira da empresa para evitar surpresas no futuro.
Financiar um imóvel
O financiamento é uma das modalidades mais procuradas para a aquisição de imóveis. Mas será que vale mesmo a pena? Para o financiamento de um imógel é preciso dar uma entrada de, no mínimo, 20% do valor do imóvel, e o restante do valor será pago em parcelas mensais acrescidas de juros um tanto quanto altos.
O acesso ao financiamento é bem simples, com aprovação do crédito de maneira fácil se o seu CPF não possuir nenhuma irregularidade. Mas, pense bem, será que os juros altos praticados nas parcelas fazem com que o financiamento seja a forma mais barata para a aquisição de um imóvel? Procure se informar antes de decidir e faça contas: quanto este imóvel realmente terá custado no final do pagamento?
Comprar um imóvel pelo consórcio
O consórcio imobiliário é uma modalidade de compra de imóvel bastante interessante para quem tem pouco dinheiro e não tem tanta pressa de se mudar. No consórcio, você não precisa dar nenhuma entrada e as parcelas não têm juros, você só paga uma pequena taxa de administração, o que diminui os riscos de inadimplência e endividamento.
Sem surpresas, no consórcio você pode adequar as parcelas de acordo com as suas condições financeiras. Para ter acesso à carta de crédito e comprar o seu imóvel, todos os meses os consorciados podem ser contemplados através de sorteios, ou podem dar lances para acelerar a contemplação.
Se você se interessou pelo consórcio de imóveis, vem fazer a sua simulação com o Mycon. Com taxas até 10x menores que o juros do financiamento, essa pode ser uma opção para você economizar na compra do seu imóvel, principalmente em uma das cidades mais caras do Brasil.