Muitos brasileiros optam pelo financiamento para realizar o sonho da casa própria ou comprar um automóvel. Afinal, está cada vez mais complicado adquirir bens à vista, em virtude da valorização imobiliária e do aumento do preço dos veículos. Porém, é preciso ter muito cuidado ao adotar estratégias para a amortização de dívida.
Do contrário, o investidor terá sérias dificuldades, inclusive, para o pagamento das famosas despesas obrigatórias (água, luz, condomínio, IPTU etc.). Quanto mais você tiver uma noção sobre como funciona a amortização de financiamento, menores são os riscos de ter problemas no futuro com a gestão das suas finanças.
Pensando nisso, desenvolvemos um artigo com informações relevantes sobre como amortizar financiamento de maneira adequada. Confira nossas orientações para administrar melhor o seu orçamento e ficar mais longe das dívidas!
Veja como funciona o financiamento
Antes de avaliar se financiamento vale a pena, o ideal é ter uma visão mais clara sobre as etapas desse procedimento. A primeira fase desse processo envolve solicitar o empréstimo em uma instituição financeira.
Depois disso, o investidor fornece uma série de informações que abrangem o histórico de pagamentos, a renda atual e a capacidade de honrar compromissos no momento. Tudo isso é levado em consideração durante a análise de crédito.
Nessa etapa, a instituição financeira avalia se a solicitação de empréstimo pode ser aprovada. Vale ressaltar que o cliente pode simular a quitação de financiamento para verificar como essa operação vai impactar no dia a dia da família.
Com o pedido de financiamento aprovado, a instituição financeira abordará as condições do empréstimo (taxa de juros, valor a ser financiado, prazo de quitação e taxas adicionais). Com as duas partes chegando a um acordo, é assinado um contrato que detalha as obrigações e direitos dos envolvidos na negociação.
No contrato, devem estar previstos o cronograma de pagamentos e as penalidades em caso de atraso no pagamento. Com a quitação das parcelas em dia, o investidor terá menos riscos de ficar endividado. Além disso, abre a possibilidade de liquidar o financiamento antes do prazo estabelecido, por meio de aportes adicionais.
Não custa lembrar que, ao antecipar o pagamento do empréstimo, menor será o impacto das prestações e dos juros na sua renda. Por isso, é interessante estudar boas alternativas para amortizar financiamento, sem comprometer significativamente as finanças.
Como reduzir as parcelas do financiamento
Não é simples calcular amortização de financiamento, mas tenha certeza de que existem boas alternativas para reduzir o valor das parcelas e ter uma maior folga no orçamento. Nesse sentido, é indicado avaliar a possibilidade de usar suas reservas financeiras para diminuir o valor das prestações.
Contudo, é necessário fazer isso com bastante bom senso e planejamento. Não adianta reduzir o valor das parcelas do empréstimo, caso isso afete significativamente a sua capacidade de honrar outros compromissos (despesas obrigatórias e gastos com viagens e outras aquisições).
Por isso, use apenas as reservas financeiras para reduzir as parcelas, caso essa iniciativa não prejudique a sua reputação de bom pagador. Lembrando que muitos brasileiros optam pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quitar o financiamento ou diminuir as prestações.
Outro caminho para amenizar o impacto do empréstimo envolve a renegociação do valor das parcelas. Nesse caso, é interessante analisar com bastante cuidado se esse procedimento é o ideal para manter as suas contas em dia. Isso porque estender o prazo de financiamento para reduzir as parcelas mensais pode, no futuro, comprometer ainda mais a sua renda.
Entenda o que é amortização de dívida
Consiste no pagamento gradual de uma dívida ou empréstimo. Em outras palavras, é uma forma de liquidar uma operação financeira, dividindo o valor total em prestações menores com pagamento regular.
Normalmente, os prazos para a quitação das parcelas são fixos e podem ser mensais ou trimestrais. A amortização de dívida abrange o reembolso do montante do débito, incluindo os juros e demais taxas envolvidas.
À medida que os pagamentos são feitos dentro das regras do contrato, menor será o saldo da dívida. Esse é um ponto que não pode ser ignorado pelos investidores, pois mostra a importância de quitar as parcelas regularmente.
Atualmente, há várias modalidades utilizadas para amortização de dívida, como o sistema americano, o Sistema de Amortização Constante (SAC), o sistema Price, entre outros. Vale ressaltar que cada método apresenta suas particularidades e influência no valor das prestações e nos juros pagos durante um empréstimo.
Ao decidir se financiamento vale a pena, é bom avaliar a possibilidade de amortização de dívida. Assim, você analisa melhor os riscos e tem menos probabilidades de enfrentar situações difíceis, como a inadimplência.
Como funciona os sistemas de amortização SAC e Price
Esses dois sistemas de amortização são adotados para calcular os pagamentos a serem feitos durante os empréstimos e financiamentos. Vale ressaltar que ambos têm características próprias e que se adequam a diferentes situações financeiras.
Por isso, ao simular quitação de financiamento, é interessante levar em consideração o método de amortização que está sendo empregado. Assim, você tem uma base melhor para decidir se vale a pena ou não, por exemplo, financiar a casa própria.
Caso faça um financiamento pelo sistema SAC, as parcelas terão o valor decrescente. Já, no Price, as prestações são as mesmas durante o empréstimo. Em virtude disso, é essencial avaliar a sua realidade financeira no momento, para acertar na escolha do método de amortização. Isso, com certeza, proporcionará mais segurança para investir e organizar as finanças.
Veja como funciona a amortização de financiamento
Não faltam alternativas para amortizar financiamento. A mais tradicional de todas é o pagamento das parcelas de acordo com o que está previsto no contrato. Lembrando que é muito relevante que elas sejam quitadas na data combinada, porque é uma forma de evitar multas e de minimizar o impacto dos juros.
Ao entender plenamente o que é amortização, você fará provavelmente um esforço maior para pagar o valor financiado de forma antecipada. Essa ação tem como ponto positivo fazer com que você esteja liberado do compromisso num menor prazo, o que proporciona um alívio no orçamento.
Você também pode se planejar para a cada trimestre ou semestre pagar um determinado valor à instituição financeira para a amortização da dívida. Essa é uma tática interessante também para reduzir o custo das parcelas e te dar mais tranquilidade para gerenciar as despesas mensais.
Como utilizar FGTS para amortizar financiamento
É perfeitamente viável amortizar financiamento com FGTS. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço é muito utilizado para quitar as parcelas do financiamento imobiliário. Contudo, é necessário estar enquadrado em alguns requisitos para usar os recursos.
Um deles é ter, pelo menos, três anos de trabalho com carteira assinada. Outra regra é não ter outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Também é necessário estar com as parcelas do empréstimo pagas em dia.
É muito importante que o investidor confira o saldo do FGTS para saber como calcular amortização de financiamento. Essa prática é muito importante para reduzir a dívida ou quitá-la completamente.
Administrado pela Caixa Econômica Federal, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço pode ser usado em até 80% para a amortização do financiamento. Sem dúvida, é um detalhe que merece ser observado com atenção, porque facilita a concretização do sonho da casa própria e ajuda a entender como reduzir as parcelas do financiamento.
Será que financiamento vale a pena?
É uma pergunta complexa de ser respondida. Mas, em muitos casos, o financiamento não é um bom caminho para adquirir um bem. Um dos motivos é que o pagamento de várias parcelas faz o investidor gastar de duas a três vezes o valor de um imóvel em relação ao pagamento à vista.
Logicamente, não é fácil juntar dinheiro para comprar uma casa ou automóvel, sem o suporte financeiro de uma instituição bancária. Porém, se você tiver a oportunidade de usar recursos próprios para aumentar o patrimônio, a dica é aproveitar a chance para reduzir os riscos de endividamento.
Descubra como evitar o financiamento
Nem todo mundo tem a sorte de ter uma renda elevada, conseguir uma herança vultosa ou de ganhar na Mega-Sena. Caso faça parte da maioria da população que não tem nenhum desses privilégios, tenha certeza de uma coisa: o planejamento é peça-chave para não financiar a compra de um bem.
Isso porque é possível aderir a um consórcio para a compra de uma casa, carro ou serviço. Essa modalidade de investimento se caracteriza por parcelas fixas, cujo valor se baseia na taxa de administração, fazendo com que a incidência de juros seja praticamente nula.
Esse aspecto dá mais segurança ao investidor, que pode organizar os pagamentos. Outro aspecto positivo do consórcio é a oportunidade de ser contemplado com a carta de crédito (documento necessário para a aquisição do bem ou serviço) por meio de sorteio ou lance.
Conheça o consórcio
Será que financiamento vale a pena? Se você conhecer melhor o funcionamento de um consórcio, terá certeza que a resposta é não. No caso do Mycon, temos uma estrutura digital, sem a presença de vendedores.
Isso nos permite oferecer a menor taxa de administração do mercado, a partir de 9.99%. Sem dúvidas, vale a pena acessar o nosso site agora mesmo para simular o pagamento das parcelas do seu consórcio.
Inegavelmente, você está diante de uma excelente oportunidade para fazer bons negócios e expandir o seu patrimônio.