Se você já é investidor ou está iniciando nessa área, saiba que toda modalidade de investimento apresenta uma margem de risco. Assim, compreender os riscos de investir em cada modalidade, e como isso pode afetar a sua carteira, é o primeiro passo para extrair, ao máximo, os ganhos em potencial.
Sem dúvidas, os riscos de investir são os maiores desafios dos investidores. E, por isso, é preciso ficar atento, uma vez que eles estão diretamente ligados às possibilidades de retorno, ou seja, de rendimento.
Compreender melhor os tipos de riscos que você pode correr é importante para que você gerencie melhor suas escolhas e desenvolva estratégias que minimizem perdas. E para te ajudar nisso, o Mycon preparou, neste artigo, uma visão geral sobre os riscos de investir nos diferentes exemplos de investimentos. Se interessou sobre o assunto? Então, boa leitura!
Quais são as principais formas de investir?
O mercado financeiro dispõe de diferentes tipos de investimentos. É importante lembrar que diversificar os investimentos é uma estratégia interessante para qualquer investidor, independentemente do perfil. Assim, pode-se optar por investimentos combinados, como CDB e consórcio (conservadores), ou por outros mais ousados, como ações.
Acompanhe a seguir alguns exemplos de investimentos e como eles funcionam:
1. Investimentos em renda fixa
Este é um tipo de investimento bastante procurado pelos investidores, cuja remuneração final é determinada em contrato no momento do investimento. Aqui, o investidor já sabe quanto vai receber no final do contrato, portanto é considerado um investimento de baixo risco. Veja alguns exemplos de investimentos de renda fixa:
- CDB (Certificados de Depósito Bancário);
- Títulos do Tesouro Direto;
- Letras de Crédito – LCI e LCA;
- Debêntures;
- Fundos de investimentos de Renda Fixa.
2. Investimentos em renda variável
Aqui, o investidor só conhecerá o valor da remuneração no final do contrato. Nesses investimentos, os rendimentos se alteram diariamente, pois dependem de fatores como o cenário político e econômico nacional e internacional, do resultado das empresas, da variação de câmbio e das expectativas do mercado.
Por serem ativos financeiros com cotação que se altera de acordo com a oferta e procura, recebem o nome de renda variável. São acessíveis a todos os investidores, mas principalmente àqueles que têm maior tolerância aos riscos. Temos como exemplos de investimentos em renda variável:
- Ações de empresas;
- Cotas de fundos imobiliários;
- ETFs;
- Câmbio e criptomoedas;
- Contratos de derivativos;
- Fundos de Ações;
- Fundo de investimento multimercados.
3. Consórcio
O consórcio pode ser considerado um investimento de baixo risco para pessoas que buscam investir na realização da compra de um bem de alto valor, como imóvel ou automóvel, ou ainda aumentar o seu patrimônio sem dispor de grandes quantias à vista. O consorciado paga parcelas pré-definidas mensalmente, sem se preocupar com juros e nem com entrada. Assim, o consórcio funciona também como uma importante ferramenta para educação financeira.
O que é um fundo de investimento?
Já que o assunto são tipos de investimento, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o que é um fundo de investimento. O fundo de investimento é formado por diferentes produtos do mercado financeiro, geralmente selecionados por especialistas.
É uma forma de investir em ativos de maneira coletiva e diversificada. O fundo é dividido em cotas e cada pessoa adquire um número de cotas proporcional ao valor total do investimento. São exemplos de fundo de investimento: fundo de ações, fundos de renda fixa, fundos multimercado, e até mesmo o consórcio, que forma um fundo em comum para a compra de bens (imobiliários, automotivos ou de serviços).
Quais são os riscos de investir seu dinheiro?
É certo que todo investimento tem risco, mas não investir também gera um risco altíssimo e inevitável: o de perder o poder de compra devido à inflação. Por isso, o investimento é o melhor caminho, e os riscos de investir vão aparecer em maior ou menor proporção, de acordo com o tipo de investimento.
Os principais tipos de riscos de investir estão ligados ao mercado, ao crédito, à liquidez, à operacionalização e à legalidade, e conhecê-los é a melhor forma de alinhar as melhores modalidades e minimizar as perdas. Pense assim: basicamente, o investidor sempre estará sujeito a risco, por isso é importante manter-se informado sobre os ativos e suas particularidades.
Além disso, é preciso lembrar que o retorno de um investimento está atrelado ao seu grau de risco, então se você tem um perfil mais conservador e busca por segurança, por exemplo, opte por investimentos que combinem com esse perfil.
Apesar de menor rentabilidade, você não precisará se preocupar com grandes perdas, e ainda tem garantia de retorno até um determinado teto de investimento em alguns tipos de aplicações específicas, como o CDB.
Quais tipos de riscos existem?
Como já dissemos, os riscos de investir existem em qualquer modalidade de investimento escolhida. Em geral, são cinco tipos de riscos financeiros, ligados ao mercado, ao crédito, à liquidez, à operacionalização e à legalidade. Vamos conhecer cada um deles:
1. Risco de liquidez
O risco de liquidez é o mais falado e está voltado para o resgate do dinheiro. Ou seja, quando há a possibilidade do investidor não conseguir ter o seu dinheiro quando precisar.
A poupança é um investimento com alta liquidez, pois você pode resgatar seu dinheiro a qualquer momento. Não à toa, ela é um dos exemplos de investimentos que menos rende. Percebe a relação? Quanto mais disponível o dinheiro estiver em um investimento, menor sua rentabilidade. Os Títulos Diretos também têm alta liquidez, com resgate em um dia útil.
Já os imóveis são investimentos com baixa liquidez, pois a venda pode demorar para se concretizar, por exemplo. As ações podem ter alta liquidez nas negociações na bolsa de valores, e os demais títulos, ativos e fundos de investimentos podem ter tipos de liquidez variados. Por isso, é preciso pesquisar o tempo de liquidez de cada um, combinado?
Minimizar o risco de liquidez é importante. Para isso, diversifique sua carteira de investimentos, programando investimentos de curto, médio e longo prazo, e, assim, protegendo-se dos imprevistos. Manter um título de alta liquidez para os casos de emergência é uma ótima opção.
2. Risco de mercado
Você sabe o que é risco de mercado? O risco de mercado refere-se às chances de falha no rendimento das aplicações, e é um dos riscos de investir vinculado à flutuação da cotação de mercado, preço ou rendimento de um produto com o passar do tempo.
Podemos citar o exemplo do investidor que compra títulos do Tesouro Selic com a expectativa de taxas de juros altas para os próximos anos. Mas, se a Selic cair, ele já não terá a rentabilidade desejada. Assim, ele foi prejudicado com o risco de mercado.
Outras causas de mercado que oferecem riscos de investir são:
- crises econômicas;
- política monetária;
- índice de inflação;
- variações do câmbio.
E aqui, novamente, a nossa dica: para minimizar o risco de mercado, a diversificação dos investimentos é a única saída. Quando se tem o dinheiro dividido em diferentes modalidades de investimentos, as mudanças do mercado não impactam o investidor de forma tão brusca.
3. Risco de crédito
O risco de crédito refere-se à instituição que não cumpre com as suas obrigações do contrato. Aqui, além de perder a rentabilidade prometida, o investidor perde também o capital investido. Mas não se desespere: para evitar o risco de crédito, existem órgãos como o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) que garantem o retorno de até R$250 mil por CPF, em caso de calote ou falência da instituição, em investimentos como a poupança, por exemplo.
Apesar de ser risco raro de acontecer, é sempre bom pesquisar todas as possíveis informações a respeito da instituição escolhida para os investimentos, principalmente quando o montante ultrapassa a garantia do FGC.
4. Risco legal
O risco legal está ligado a contratos não legalizados. Muitas vezes eles são fechados sem registro ou nenhuma garantia, sendo um risco mais comum em cidades pequenas, nas quais agentes não autorizados oferecem investimentos com rentabilidade muito acima da média. Se o ganho é muito, desconfie!
5. Risco Operacional
O risco operacional está ligado a possíveis falhas nos processos internos ou na capacidade de gestão para gerar a rentabilidade esperada. É um risco mais comum quando existe um terceiro na administração dos negócios. Também pode-se considerar risco operacional quando há fraude. No entanto, esse é um risco considerado bem incomum, já que a fiscalização do mercado tecnológico é bastante intensa atualmente.
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